O tratamento psicoterapêutico e psiquiátrico de Hierania Batista Avelino Peito
Entre os anos de 2000 a 2012, manifestou-se, ainda, um muito severo quadro de insônia, que não passava de jeito algum, em razão de seu grave quadro de ansiedade, angústia e depressão.
Necessitou do apoio de medicamentos do grupo dos benzodiazepínicos (Rivotril 0,5 mg e Valium 5 mg) e da carbamazepina (Tegretol 200 mg).
A carbamazepina foi o medicamento administrado, durante todo o período.
Ao longo do tempo, o clonazepam foi substituído pelo diazepam, em razão de apresentar glaucoma de ângulo aberto.
Contudo, isto se dera apenas de 2010 para cá, pois, Hierania assumira o risco de perder o pouco resíduo visual que possuía, em virtude do benefício obtido com o clonazepam.
Sua tranqüilidade era conseguida apenas a custa de um comprimido diário de clonazepam.
E, de fato, este acabou por prejudicar o seu resíduo visual.
Principalmente, porque estes não atingiram a plenitude de sua eficácia, em um curto espaço de tempo.
De março de 2002 para cá, o Drº. Ivan Vitóvá Junqueira é o psicoterapeuta e o médico psiquiatra que a assiste.
Desde o início do tratamento, sentem uma forte empatia um pelo outro.
Isto faz com que o sucesso do tratamento psicoterapêutico seja atingido em sua plenitude.
Minha filha, hoje, ainda, encontra-se em tratamento psicoterapêutico. Mas vem progredindo a cada dia que passa.
Não faz uso mais de nenhum medicamento psiquiátrico.
Hierania está com uma saúde excelente. Posso dizer-lhes que ela está ótima. Recuperou a sua tranqüilidade e a sua paz de espírito.
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