sábado, 26 de outubro de 2013



O tratamento psicoterapêutico e psiquiátrico de Hierania Batista Avelino Peito






Entre os anos de 2000 a 2012, manifestou-se, ainda, um muito severo quadro de insônia, que não passava de jeito algum, em razão de seu grave quadro de ansiedade, angústia e depressão.

Necessitou do apoio de medicamentos do grupo dos benzodiazepínicos (Rivotril 0,5 mg e Valium 5 mg) e da carbamazepina (Tegretol 200 mg).

A carbamazepina foi o medicamento administrado, durante todo o período.

Ao longo do tempo, o clonazepam foi substituído pelo diazepam, em razão de apresentar glaucoma de ângulo aberto.

Contudo, isto se dera apenas de 2010 para cá, pois, Hierania assumira o risco de perder o pouco resíduo visual que possuía, em virtude do benefício obtido com o clonazepam.

Sua tranqüilidade era conseguida apenas a custa de um comprimido diário de clonazepam.

E, de fato, este acabou por prejudicar o seu resíduo visual.

Principalmente, porque estes não atingiram a plenitude de sua eficácia, em um curto espaço de tempo.

De março de 2002 para cá, o Drº. Ivan Vitóvá Junqueira é o psicoterapeuta e o médico psiquiatra que a assiste.

Desde o início do tratamento, sentem uma forte empatia um pelo outro.

Isto faz com que o sucesso do tratamento psicoterapêutico seja atingido em sua plenitude.


Minha filha, hoje, ainda, encontra-se em tratamento psicoterapêutico.  Mas vem progredindo a cada dia que passa.

Não faz uso mais de nenhum medicamento psiquiátrico.

Hierania está com uma saúde excelente.  Posso dizer-lhes que ela está ótima.  Recuperou a sua tranqüilidade e a sua paz de espírito.


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