sábado, 29 de junho de 2013



As despesas extraordinárias no Condomínio do Edifício Tâmisa são de ordem ordinária











Em 21 de junho de 2013, tão logo Hierania retornou da audiência preliminar do processo judicial de nº: 0041486-02.2013.8.13.0024, distribuído para a 2ª Secretaria do juizado especial criminal da comarca de Belo Horizonte/MG, recebeu o edital de convocação para a próxima Assembléia-Geral Extraordinária a ser realizada no salão de festas do condomínio, na próxima data de: 1º de julho de 2013.

Novamente, há uma confusão entre as despesas ordinárias e as despesas extraordinárias no edital de convocação da Assembléia-Geral Extraordinária deste condomínio edilício, o que, de pronto, já nos informa que a próxima assembléia-Geral condominial é nula, pois as despesas extraordinárias têm que ser apreciadas separadamente em Assembléia-Geral específica para tratar deste assunto.

O condômino não pode ser compelido a deliberar sobre as despesas extraordinárias, apenas porque compareceu à Assembléia-Geral para tratar dos assuntos pertinentes às despesas ordinárias.

Neste condomínio edilício, as despesas extraordinárias são constantes.

Por mais uma vez, há o descumprimento dos deveres condominiais do síndico.  Não tenho como saber se isto está ocorrendo por sua própria vontade, pois, nem mesmo o conheço pessoalmente.

Talvez, este esteja sendo mal orientado pelos advogados do condomínio, Drº. Érick Nilson Souto e Drª. Rita de Cássia Souto.



Belo Horizonte, saturday, 29th juny 2013





The time life






My little Michelle Obama,



_The life is beautiful!

_I Love you, tto!

You’re a flower to the Nort.  She’s my lawyer of the heart.

Plese, read my blog and ask me.

_What’s the way?

You’re my big sister.  I believe you.

I’ve a dream to find my spring.

I want to have my human rights respect.

There’s the universal declaration of human rights.  And then, the world have a responsibility to human rights.

_You-re a golden eagle.

Now, it1s time life with health, happy and peace.

Please, give me your hand.

sexta-feira, 28 de junho de 2013



Um grito de socorro





Eu queria ter me formado em Direito, mas não tive condições de estudar.

Estudei até a sétima série do antigo primeiro grau.  Estudei nas Capitais dos Estados de Minas Gerais e de São Paulo.

A minha vida sempre foi muito difícil.  Sempre tive que lutar pela sobrevivência, com muita dignidade humana.

E, por saber o quanto o estudo faz falta na vida de alguém, é que sempre procurei investir nos estudos de minhas filhas, Hierania e Bruna Micheliny.

Hierania graduou-se em Direito e pós-graduou-se em direito processual.  É apenas uma bacharel em Direito.  Ela não pôde exercer sua profissão, porque ela não tem a necessária inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em nenhum Estado-federado desta República.

Hierania foi vítima de coação moral irresistível, por parte de vários emissários dos desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG), para assim proceder, caso contrário os desembargadores do TJMG suspenderiam o pagamento de sua pensão pelas folhas do próprio TJMG e do Instituto de Previdência do Estado de Minas Gerais (IPSEMG).

Alexandre Magno Figueiredo, Maria Tereza Fonseca Dias, Cristiana Maria Fortini Pinto e Silva, André Gonçalves, Eduardo Vecchi, Ricardo Baruch, Eduardo Apigáua Zeh Pinto, Tárcísio Flores Pereira, Francisco José de Castro Simal, as manicuris e pedicuris: Luana, Renata, Adriana e Ana Luísa, Sílvio Cássio, Pilar, Neusa e os médicos do TJMG, Geraldo e Ricardo Viegas foram algumas das pessoas quedisseram isto para Hierania.  Mas, na época, esta era uma voz corrente por onde nós passávamos.

OS DESEMBARGADORES DO TJMG PROCURAM SEMPRE COLOCAR AS PESSOAS NA BERLINDA.  ELES CRIAM SITUAÇÕES EM QUE POSSAM CHANTAGIÁ-LAS COM FINS DE TIRAREM PROVEITO PESSOAL PARA SI, PARA SUA FAMÍLIA E PARA OS QUE OS APOIAM EM SUAS ATITUDES, PENSAMENTOS E SENTIMENTOS.

Nós não poderíamos correr este risco, porque já tínhamos sofrido as muitas agruras da vida por conta dos arbítrios dos desembargadores do TJMG e do descaso das demais autoridades nacionais competentes e, até mesmo, dos membros dos movimentos de direitos humanos e da mídia nacional

  Hierania, até hoje, não pode tirar sua carteira de advogada na OAB.  Isto, porque a pensão que percebe pela folha de pagamento do TJMG, continua sendo a nossa única fonte de renda.

_Quanto a pensão do IPSEMG?

Desde 2009, Hierania não vem percebendo-a.  Está suspensa por ordens do governador, Antônio Junho Anastasia.

A Drª. Fabiana Bolognani Grandinetti Pereira Pinto instaurou três mandados de segurança para reverter esta situação de flagrante injustiça.  Novamente, estamos passando necessidades materiais, aqui em casa, por falta da pensão.

Em dois deles, perdemos.

O terceiro, ainda, está tramitando.  Foi necessário recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para tentarmos conseguir a segurança que urgentemente precisamos, por se tratar de verba alimentícia.

Isto, porque o desembargador, José Carlos Moreira Diniz, não sabe o que é verba alimentícia e nem para que serve.  Ele está utilizando-se do poder que o estado lhe confere para fazer mal para nós, por mais uma vez, porque sente muito prazer em nos torturar psicologicamente.  Considera-nos presas fáceis.  Não só ele, como os seus pares, também.

Bruna Micheliny graduou-se em jornalismo.  E, agora, estuda psicologia.  Ela está se relacionando com Mateus Cicarelli de Almeida.

Os desembargadores do TJMG criam todo o tipo de problema para impedir os meus estudos e os de minhas filhas.  Elas foram vítimas de “bullying” nas respectivas faculdades em que estudaram.

Gostaria de estar, aqui, teclando, mas também não tive condições de estudar informática.

No momento, enquanto cuido da minha saúde física e mental, estou estudando hebraico com o Monsieur Pascal Peuze nas Paulinas.  Ele é uma bênção que Deus pôs no mundo.  É um rapaz admirável.  Ele é cultíssimo.  E, particularmente comigo, ele é muito educado, gentil e carinhoso.  Ele me dá muita atenção.  E eu gosto disto.

Na idade em que estou, gosto de receber a atenção de todos os que me rodeiam.

As irmãs, Romi e Elizabeth, das Paulinas, são uma bênção que o Senhor Deus colocou em nossas vidas.  Elas merecem tudo de bom que existe neste mundo.  São as nossas grandes amigas, aqui, em Belo Horizonte/MG.

Os doutores, Fernando Carvalho Neuenschwander, Ivan Vitóvá Junqueira, Márcia Cristina da Cunha e Helga Cristina Santos Sartori, também, tratam-me com muita atenção.  Eles são muito afetuosos comigo.  São excelentes médicos.

Assim, pedi a minha filha, Hierania, que digitasse a minha História para contá-la ao mundo.

Também, pedi a Hierania que digitasse uma mensagem que falasse de nossa História de vida para o Presidente Obama.







Belo Horizonte, friday, 28th juny 2013





Mister Presidente Obama,



_Yes, together can.  Yes, we can.  I believe it.

But,

There’s anything questions:

_What’s the way?

_How will you do it?

_How do we does this?

_When do you help me?

_When am I happy?

_What’s the best solution for my problem?

I want my liberty and the liberty of my mother and my sister.

I want to come back to smiles with my friends.  I want to food and drink with their.

I want my money now.

I want to the money of my mother now.

And my sister, I want to the money her now, too.

There’re judge, magistrate and justice of the Court of Justice of the Minas Gerais stats that integrate the illegal drug trafficking of Collombe and Mexican.  I’ve been robed a twenty nine years old.

José Fernandes Filho is the chief of the illegal drug trafficking in the court of the Justice here in brazil.

I want to find to the justice for our.

They’re a gangsters.

In slang, I say that those men are bead.

I want to the justice for my life and the people that I love.

I want to be happy come I never were.  I’d like to go to the cinema with my friends.  I want to take a icecream with my friends.  I want to heve ours human rights respect.  I want a life with peace, health, justice, liberty and money.  I want smile and be happy agaim.

_Mister presidente, you know all my History and the History of my family.

I believe in your words and in your heart.  But, I’ve in ohters questions:

_Where’re my friends that I don’t find their?

I want to talk with my friends.

I want to touch my friends.


_Why don’t I have a boyfriend?

I’m a wwomen.  I’m forty and three years old.  I’m beautiful.

But I never had a boyfriend.

It’s, because the illegal drug traffic judge of the Cort the Justice obstruct this with their power of weapon.

And, I say that I need of help for me and my mother and for my sister, Bruna Micheliny.

I say that I want to find a solution for all problems that I’ve been it.

And,

_I love you, Mister Presidente!

quinta-feira, 27 de junho de 2013



Belo Horizonte, thursday, 27th juny 2013





As Águias de Ouro





A visita da Família Obama ao Brasil, em 19 de março de 2011, trouxe muitas alegrias para o povo brasileiro e para o nosso coração.

Ficamos radiantes com o explendor e o carisma individual do Presidente Obama.

A serenidade, erudição e sensibilidade humana de Michelle Obama, ao expor suas idéias de respeito aos direitos humanos individuais, também, encheu-nos de fé e de esperança.

Acreditamos, que, finalmente, alguém iria fazer algo para resgatar a enorme dívida que o Estado brasileiro tem para conosco.

Enfim, tomar as providências legais cabíveis para prender os desembargadores do colarinho branco do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG) e desbaratar, por completo, a organização criminosa transnacional que dirigem, em território nacional, especialmente, no que tange à jogatina eletrônica, ao tráfico internacional de entorpecentes e drogas afins e ao tráfico internacional de pessoas para fins sexuais existentes entre os Estados de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, bem como por fim as hediondas práticas de desvio de recursos públicos por meio dos atos de improbidade administrativa e dos crimes de exploração de prestígio, de lavagem de capitais, bens e valores e de evasão de divisas.

São principalmente estes crimes que dão sustentação ao descomunal poder político e econômico dos desembargadores do colarinho branco do TJMG, e, que, por esta razão, tiveram forças para resistir tantos anos na fraude e violência de reterem a ordem de pagamento de minha pensão de viúva de natureza especial pela folha de pagamento do TJMG, desde 25 de janeiro de 1984; bem como a de minha filha, Hierania, entre as datas de: 9 de junho de 1991 a 8 de outubro de 1998, dentre tantas outras fraudes processuais em nossas pensões e diversas outras práticas criminosas, ao longo de minha vida inteira, fazendo frustrar as nossas expectativas e realizações pessoais e profissionais.

Não existe outra explicação plausível para compreendermos a razão pela qual o Superior Tribunal de Justiça (STJ) não expediu ordem de prisão preventiva em desfavor do desembargador, José Fernandes Filho, bem como outros desembargadores do colarinho branco do TJMG, se, pelo que me conste, aquele, ainda, figura como supervisor dos juizados especiais cíveis e criminais neste tribunal.
O desembargador, José Fernandes Filho, nasceu em 31 de outubro de 1929.  Portanto, conta, hoje, com 83 anos de idade.

_Por que o TJMG não respeita o compulsório constitucional?

_O que o Drº. Roberto Gurgel, ilustre procurador-geral da República tem a dizer sobre toda esta corrupção institucionalizada no TJMG que nos impõe privação de direitos fundamentais individuais e conseqüente violação material?

_Por que os ministros do STJ mantém intocável o foro privilegiado dos desembargadores do colarinho branco do TJMG?

_Por que o STJ é conivente com estas práticas criminosas e com a violação de nossos direitos civis e políticos individuais?

Contudo, acreditamos, ainda, que o Presidente Barack Hussein Obama irá resolver este imbrólio que os desembargadores corruptos do TJMG criaram para nos fazer mal por meio da consciente e reiterada prática de violação dos nossos direitos civis e políticos individuais.

Nesta data, foram celebrados acordos presidenciais entre as Presidências da República Federativa do Brasil e dos Estados Unidos da América do Norte.

Quanto a Hierania e eu, estávamos assistindo a tudo por via da transmissão televisiva.

Bruna Micheliny tinha ido passar o final de semana no Sítio Santa Filomena.

Hierania estava adoentada.  Sofria de insônia, angústia e depressão crônicas.  Estava sem dormir a quase vinte e quatro horas.  Também, estava pálida e sentindo calafrios, mas não quis ir a um hospital, porque dizia que não tinha forças para se levantar do sofá da sala.

E permaneceu, durante todo aquele dia, deitada de camisola no sofá.  Não tinha ânimo e forças, sequer, para ir tomar um banho que fosse.

Estava tomando 200 mg de Synthroid (levotiroxina) já, há uma semana.  Acreditamos que a dose foi bastante elevada e, por conseguinte, superior ao que o seu organismo podia suportar.

Por este motivo de saúde, nem mesmo, tivemos condições sociais de receber a visita de Giorgio _ a quem o porteiro Odilom chamou de “Djorge” _ naquela data.

No dia seguinte, Hierania quis comunicar sua enorme satisfação pela atenção especial de pessoas tão ilustres e tão nobres de alma e de coração.

A Família Obama retribuiu a gentileza, ao permanecer em solo brasileiro, por mais tempo que o inicialmente estipulado.

_”Yes, together, we can!”

A seguir, transcrevo a mensagem de carinho encaminhada a Família Obama por meio do “e-mail” do DPF Rodrigo de Melo Teixeira, em 20 de março de 2011, às 22:51 hs:

Boa leitura.











Belo Horizonte, 20 de março de 2011


EXMº. PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA DO NORTE, SRº. BARACK HUSSEIN OBAMA:

Fisrt, in portuguese.


É uma honra para todos nós brasileiros recebermos Vossa Excelência e sua ilustre família em nosso País.

O senhor é uma pessoa verdadeiramente formidável.  É um homem iluminado por Deus.  Que Deus o abençoi sempre em sua vida.

Sua esposa, Srª. Michelle Obama, é uma mulher explendorosa, sensível e elegante.

Suas filhas, Malia e Sasha, são muito simpáticas e educadas.  Parece-me que gostaram imensamente do Brasil e das atividades de que participaram.

Enfim, vocês formam uma família realmente maravilhosa!

Sim, nós podemos.
Sim, as mulheres podem.
Sim, juntos podemos mais.

Muito boa sorte!
Volte sempre.  Será uma grande satisfação para todos nós tê-lo novamente em nosso convívio.


Cordialmente:


DRª. HIERANIA BATISTA AVELINO PEITO
SRª. MARIA DA FACE BATISTA PEITO
DRª. BRUNA MICHELINY BATISTA PEREIRA OTTONI



Now, in english.


Belo Horizonte, Monday, 20th mars 2011


EXMº. PRESIDENT OF THE UNITED STATS OF AMERICAN, MR. BARACK HUSSEIN OBAMA,

Good night!  How have you been?
Welcome to Brazil!

It a great satisfaction from the brazilian people your visit in our Coutnry.

You-re a man brilliant very much.

Your woman, Mrs. Michelle Obama, is a woman of talet.  She’s sensible and elegant.

Your children, Malia and Sasha, are symphaties and polites.

You’re a marvelliouys family.

Yes, we can.
Yes, women can.
Yes, together can.

A great piece of luck!
To come again always.


Congratulations:


DRª. HIERANIA BATISTA AVELINO PEITO
SRª. MARIA DA FACE BATISTA PEITO
DRª. BRUNA MICHELINY BATISTA PEREIRA OTTONI




terça-feira, 25 de junho de 2013



A RESPONSABILIDADE DA JUSTIÇA É GRANDE





Até o momento, a juíza de Direito, Drª. Fernanda Baeta Vicente não teve tempo para analisar o pedido de antecipação de tutela do processo judicial nº: 0038317-10.2013.8.13.0411, distribuído, em 5 de junho de 2013, para o juizado especial cível, da comarca de Matozinhos/MG.

É flagrante o descaso do Poder Judiciário do Estado de Minas Gerais (TJMG) em reverter o estado de necessidade em que nos encontramos.

Neste pleito, foi pedido, com urgência urgentíssima, a concessão de antecipação de tutela para o reestabelecimento do fornecimento d’água para consumo no sítio de lazer Santa Filomena, situado na comarca de Matozinhos/MG, na Alameda da Vista, gleba 126, acesso II, CEP: 35.720-000.

O estado de necessidade apresentado na petição inicial, ainda, permanece intacto.

Há seres humanos, animais e farta vegetação nesta propriedade imobiliária rural, que necessitam de água limpa em abundância para sobreviverem com dignidade.

A ausência da prestação jurisdicional do Estado de Minas Gerais, faz com que as lesões e o estado de perigo aumentem a olhos vistos nesta propriedade rural.

Em outras palavras, os danos que estão sendo lá produzidos, a cada dia que passa, são, no mínimo, de difícil reparação, quando não, irreversíveis.

O Estado brasileiro tem responsabilidade pelos prejuízos que a ausência de sua prestação jurisdicional está nos causando.

Também, há o mecanismo das multas processuais para se freiar a barbárie que estamos vivendo.  No presente pleito, os pedidos de aplicação destas multas precisam ser analisados e deferidos pelo Poder Judiciário local.

_O que o Poder Judiciário tem a dizer a respeito desta demanda?

Quanto a nóss, cidadãs brasileiras, continuamos precisando da imediata prestação jurisdicional pedida para restabelecer a ordem constitucional-democrática na comarca de Matozinhos/MG e, conseqüentemente, começar a reverter o estado de sítio em que vivemos.

Queremos a mais ampla tutela do Estado para salvaguardar os nossos direitos e garantias fundamentais individuais.

Um Estado sem Justiça, é um Estado sem ordem e progresso.

_Queremos a água!  Queremos que a juíza de Direito analise os fatos, os fundamentos e os pedidos constantes na petição inicial do pleito que lhe foi posto e delibere com a celeridade que o caso requer.

_Queremos Justiça!





TJMG - Andamento Processual - Dados Completos

 
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Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais     

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Atualização: 29/04/2013 14:00

» Consultas » Andamento Processual » 1ª Instância » Resultados

1ª Instância:
Números
Partes
Advogados
Certidão
2ª Instância:
Números
Partes
Advogados
Certidão   
Comarca de Matozinhos - Dados do processo

Dados Completos

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Nova Consulta

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NUMERAÇÃO ÚNICA: 0038317-10.2013.8.13.0411
JESP CÍVEL
ATIVO 

table with 2 columns and 5 rows
Distribuição: 05/06/2013  
Valor da causa: R$ 5.868,60  
Classe: Procedimento do Juizado Especial Cível  
Assunto:  PROCESSUAL CIVIL > Processo e Procedimento > Antecipação de Tutela / Tutela Específica  
Município do processo: MATOZINHOS/MG  
Competência: CÍVEL  
Juiz(iza): FERNANDA BAETA VICENTE

table end
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SÍNTESE DO PEDIDO
Petição Anexa.

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SITUAÇÃO ATUAL
CS: -
table with 3 columns and 4 rows
Última(s) Movimentação(ões):  
CONCLUSOS PARA DESPACHO/DECISÃO   
JUIZ(A) PRESIDENTE(A) 54635    
07/06/2013 
AUDIÊNCIA CONCILIAÇÃO DESIGNADA   
14:45 JUIZ(A) PRESIDENTE(A) 54635    
01/07/2013 
DISTRIBUÍDO POR SORTEIO      
05/06/2013 
table end

Todos Andamentos
Expediente(s) Enviado(s) para Publicação
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PARTE(S) DO PROCESSO

table with 3 columns and 2 rows
Autor:   
HIERANIA BATISTA AVELINO PEITO  
- NATURAL 
Réu:   
ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA QUINTAS DA FAZENDINHA  
- JUR?DICA 
table end

Consulta realizada em 25/06/2013 às 16:22:29
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Nova Consulta



Os vizinhos do Condomínio do Edifício Tâmisa



Tudo o que sei a respeito da pessoa de Maurício Freitas Guimarães e das pessoas de sua família vou expor-lhes abaixo.

Esclareço que a maioria das informações foram obtidas por meio de terceira pessoa, visto que nunca estabelecemos um diálogo dentro ou fora do condomínio.

Dessa forma, foi me dito que pertencem a uma família de médicos bastante tradicional no Estado de Minas Gerais e, por conseguinte, possuem uma reputação ilibada e uma elevada posição social e econômica.

Disseram-me que Mauro Freitas Guimarães foi um médico cardiologista muito famoso, mas que, já, está aposentado.

Informaram-me, também, que Márcio Freitas Guimarães e sua esposa, Ana, são, respectivamente, médicos pneumologista e anestesista e que, além de trabalharem em consultório particular, trabalham no Hospital Socor, em Belo Horizonte/MG.

Contaram-me no condomínio, que Maurício Freitas Guimarães é um engenheiro que trabalha como gerente de um dos escritórios da Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) e, como informado, mudou-se, recentemente, para a cidade de Vitória/ES, com sua mulher, Flávia, e suas filhas.

Flávia, sua mulher, sempre me cumprimentou no elevador ou na garagem do condomínio.

No entanto, nunca dirigiu a palavra a minha filha, Hierania.  Quando passa por ela, finge que não a vê.

Disseram-me que Flávia é uma dentista e que trabalha fora.  Não sei aonde trabalha, nem o que faz.  Nós nunca estabelecemos um diálogo que fosse.

Nunca soube o nome das duas filhas do casal.  Também, nunca mantive nenhum contato social com eles, além do que já exposto.

Hierania contou-me, certa vez, nos ídos de 2010, que Flávia a tratou com muito preconceito, quando precisou falar pessoalmente com ela.  Disse-me que foi discriminada no rol de entrada do condomínio, quando trouxe o Drº. João Carlos para fazer uma inspeção em sua tubulação hidráulica, pois, já, era insuportável a quantidade de obras voluptuárias que eram aqui realizadas.  Batiam e batiam e batiam ferramentas, sem parar.  Eu ficava zonza de ter que agüentar aquela barulheira diária e, de forma ininterrupta, desde que para cá mudamos, em dezembro de 2001.

Hierania disse-me que Flávia, neste dia, não queria acompanhá-los até os apartamentos: 702 e 602, para verificar o real estado desta tubulação, dizendo que tinha que amamentar a sua filha recém-nascida e que ela não saberia nunca o que é isto, porque já era uma velha, solteirona e nunca ia ter filhos como ela.

Hierania disse-me que achou melhor não aceitar a provocação de Flávia e insistiu para que ela contactasse os proprietários dos aludidos apartamentos.

Flávia, muito mal-humorada, disse para Hierania que ela não poderia entrar nos apartamentos, porque, como era cega, não tinha necessidade de entrar, porque não iria ver nada lá.

Hierania disse-me que respondeu-lhe que, de fato, não enxergava, mas que poderia ver o que estava acontecendo por meio de tatear a tubulação hidráulica e ouvir as explicações técnicas do Drº. João Carlos, o engenheiro civil e advogado de sua confiança.

Flávia apenas riu e disse-lhe que se insistisse, ninguém iria entrar para ver nada.

Hierania disse-me que Fareceu-lhe que Flávia era a legítima proprietária de todos os apartamentos do condomínio, apenas porque seu marido, Maurício Freitas Guimarães, era o seu síndico.

Flávia foi irredutível.  Hierania preferiu ceder aqueles abusos da vontade privada de Flávia para atingir o seu objetivo.  Assim, aguardou no corredor a realização das vistorias.

Então, as vistorias informais nos dois apartamentos foram feitas apenas por Flávia e o Drº. João Carlos.

Hierania permaneceu no corredor do 6º e do 7º andares, o tempo todo.  No entanto, a ordem das visitas aos apartamentos foi a inversa.

Nem um dos proprietários dos apartamentos: 602 e 702, convidou Hierania para entrar.  Concordaram inteiramente com tudo o que Flávia queria fazer.

O Drº. João Carlos demorava bastante para fazer cada uma das vistorias nos apartamentos.  E, quando de lá voltou, havia modificado inteiramente suas convicções anteriores.  Disse a Hierania que a Flávia estava coberta de razões em tudo o que dizia.

Depois disto, Hierania conduziu o Drº. João Carlos até o nosso apartamento, a fim de que ele verificasse, pessoalmente, as rachaduras nas paredes dos quartos e a troca constante dos azulejos do banheiro da suíte e as pedras do banheiro social.

Ele fez a inspeção em todos os cômodos do apartamento e disse-me que o seu colega, Drº. Kêmio Pereira, poderia ajudar-nos, se ele quisesse.

Disse-nos que aquela era uma “briga de cachorro grande”, porque, no foro da comarca de Belo Horizonte/MG, apenas obtem ganho de causa as pessoas que estão alinhadas com o que entende Francisco Vaz de melo, um dos peritos oficiais mais influentes da comarca.  Disse-nos que ele é conhecido como o chefe dos peritos da construção civil da Justiça estadual mineira e, que, por esta razão, sua vontade pessoal é lei no Estado de Minas Gerais.

Perguntei-lhe o porquë não se rebelavam contra este estado de coisas.  Isto era um crime contra a dignidade da Justiça.

E disse-me que este era o modo como as coisas estavam organizadas por aqui.  Ficamos conversando por mais três horas aproximadamente.

Por evidente, Hierania não contratou os seus serviços técnicos-profissionais.  Talvez para alívio do próprio Drº. João Carlos que, antes de adentrar as dependências do Condomínio do Edifício Tâmisa, estava bastante empolgado na defesa dos direitos de propriedade desta minha filha.

O Drº. João Carlos foi apresentado a Hierania por Jânio, o gerente da Caixa Econômica Federal (CEF), agência ABC, em BH/MG.

Depois disto, nunca mais vimos este profissional liberal.

Em dezembro de 2010, Maurício Freitas Guimarães, com uma violência extraordinária, quebrou a porta de entrada da área de serviço de nosso apartamento, em virtude dos chutes, pontapés e murros que dera na porta, aos gritos de muitos palavrões e expressões chulas depreciativas à minha pessoa e à pessoa de minhas filhas.  Estava acompanhado de cinco outros homens e de Marta Rosa Galdino, a fachineira do condomínio.

Parecia-nos que, se entrassem em minha casa, iriam nos matar de bater, devida a fúria com que levou Maurício Freitas Guimarães a surtar de ódio por mais de três horas consecutivas.

Sem falar nas ameaças que mandava por meio de Marta Rosa Galdino e de Maria Marta de Miranda, dizendo-me que, se não permitisse a realização das obras no banheiro social, iria arrebentar a minha casa e a minha cara.

Marta Rosa Galdino é a fachineira do condomínio.

Naquela época, Maria Marta de Miranda prestava-nos serviços de diarista.

Maurício Freitas Guimarães, por sua vez, é irmão, cunhado e sobrinho dos médicos, Márcio, Ana e Mauro Freitas Guimarães.  Este último, é também um viúvo.  Sua falecida esposa chamava-se Iris Teixeira de Freitas.

Toda a família reside no condomínio, respectivamente, nos apartamentos de nº: 1101, 301, 902 e 1502.

O nosso apartamento é o 402.  Hierania adquiriu os seus direitos reais, a partir de abril de 2003.

Fiquei conhecendo a Iris, quando mudamos para o condomínio, em dezembro de 2001, muito embora o apartamento já tivesse sido alugado, desde outubro de 2001.

Por várias vezes, Hierania contou-me que tinha sido abordada por Iris na garagem ou no rol de entrada do condomínio, de forma bastante solícita.

Iris queria que Hierania desse aulas de informática para o seu amigo Aloizio Ordones, que, segundo ela, tinha tornado-se cego por causa da catarata da idade.

E, de fato, Iris, Aloizio Ordones e uma moça que se apresentou como sendo a secretária particular do mesmo chegaram a vir, aqui em casa, para tomar uma aula de informática para pessoas com deficiência visual, com Hierania.

Acontece, que Aloizio Ordones não se adaptou ao método para as pessoas cegas.  Queria que Hierania lesse na tela as palavras e não que as ouvisse apenas por meio dos sintetizadores de voz específicos para as pessoas com deficiência da visão.

Dessa forma, não foi possível continuar a aula, dada a impossibilidade de Hierania em fazê-lo e a inadaptação de Aloizio Ordones aos métodos da informática para pessoas com deficiência visual.

Após esta aula de informática, Hierania convidou-os para um requintado lanche que tinha gentilmente preparado.

Sentamo-nos à mesa e, qual foi o meu espanto, Aloizio Ordones passou a admirar a beleza das pequenas flores bordadas na toalha que tínhamos comprado do Ceará.

Aloizio Ordones perguntou a Hierania sobre o que ela achava daquelas flores e da beleza de suas cores.

Hierania disse-lhe que não podia vê-las e continuou a fazer o seu lanche.

Iris Teixeira de Freitas, por sua vez, disse-nos que tinha trabalhado para o cerimonial do Palácio da Liberdade _ sede do Governo do Estado de Minas Gerais _ por muitos anos, e, que, por força de sua grande experiência profissional, era lhe muito solicitado a escrita de um livro de etiqueta social.  Até que, um dia, resolvera atender aos muitos pedidos das pessoas que gostavam do seu trabalho no cerimonial be escreveu o seu próprio livro de etiqueta social.  Por fim, disse-nos que estava vendendo-o por R$40,00 cada um.

Compramos um deles e pagamos com um cheque de Hierania.

Iris não apresentou o cheque na data combinada.  Quando ela tentou sacá-lo, não tinha fundos.  Também, não devolvia o cheque para ser trocado.  Apenas contou para todo mundo no prédio que o cheque tinha sido devolvido sem fundos e exibia o mesmo.  Até que resolvera trocá-lo.

Mas, nessta tarde, aconteceram mais coisas estranhíssimas.

Durante o lanche, Iris, também, disse-me, que eu era uma vigarista que tinha me casado com Secundo para dar um “golpe do baú” no mesmo que era um magistrado da República. 

E disse-me que Aloizio Ordones não era cego, mas que eles estavam em minha casa apenas para descobrirem que minha filha, Hierania, enxergava para ir contar aos desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG), a fim de que eles tivessem provas testemunhais para tirar a pensão por morte de natureza especial de Hierania pelas folhas de pagamento do próprio TJMG e do IPSEMG (Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais).

Iris, ainda, contou-nos que tinha um apartamento de veraneio em Guarapari/ES, e, que tinha conhecido Aloizio Ordones lá no litoral capichaba.

Contou-nos, ainda, que emplacava os seus automóveis particulares no Estado do Espírito Santo, porque isto lhe saía bem mais barato.  Recomendoume que assim fizéssemos, quando fôssemos comprar os nossos novos veículos.  Disse-nos que o IPVA lá era muito barato, também.

Mas, quando Iris disse-me o sobrenome de Aloizio, descobri que ele era irmão do compadre de meu marido.  Secundo havia batizado um dos filhos do Sr. Leandro Ordones.

Leandro Ordones era um senhor muito honesto que freqüentou, durante muito tempo, a minha casa.  Era um gerente de Banco respeitadíssimo na cidade de Belo Horizonte/MG de sua época.

Recordei a Aloizio Ordones o velório de seu pai.  Ficamos muito tempo conversando sobre o mesmo.

Após esta conversa e visita muito estranhas, repleta de agressões e violência morais gratuitas à minha pessoa e à pessoa de minha filha, Iris Freitas, Aloízio Ordones e a secretária particular levantaram-se e retiraram-se da minha casa, às pressas, como se tivessem sido expulsos.

Novamente, Hierania e eu ficamos muito assustadas com aquele comportamento muito estranho dos mesmos.

Pensamos que eles fossem uns loucos.

Iris, por evidente, nunca me convidou ou a minhas filhas, Hierania e Bruna Micheliny, para fazer-lhe uma visita em sua casa, ou mesmo, para irmos passear em algum lugar público ou particular que fosse.

Não tivemos mais contato algum, salvo breves cumprimentos no elevador ou no rol de entrada ou na garagem do condomínio.

Iris, também, nunca mais retornou a visitar-me em minha casa.  Apenas parava-me no elevador, garagem ou rol de entrada do prédio para falar-me de sua filha, genro e netos que moravam nos Estados Unidos da América do Norte.  Dizia-me que sempre viajava para a América, para a Europa e para a Ásia.  Dizia-me que gostava muito de visitar o Japão e a China com seu marido.

Iris tornou-se uma outra pessoa.  Passou a demonstrar explicitamente o seu preconceito em relação a deficiência visual de Hierania.  Passou a não mais cumprimentá-la nas dependências do condomínio.

Fora disso, sei apenas que, certa vez, Maurício e Márcio Freitas Guimarães foram acusados de terem subtraído a bancada de um bombeiro que trabalhou na garagem do condomínio.  Foi noticiado que eles foram flagrados pela câmera do circuito interno, quando a retiravam da garagem em uma caminhonete.

Isto apenas foi constatado, porque o bombeiro disse que iria chamar a polícia para reaver o seu instrumento de trabalho.

Em uma outra vez, ao abrir a porta da área de serviço de meu apartamento para colocar o lixo no corredor, avistei Márcio Freitas Guimarães mexendo no relógio de força e luz de meu apartamento que fica no corredor ou no rol comum dos apartamentos do quarto andar.

As contas de luz, aqui de casa, sempre apresentaram valores astronômicos.  Elas nunca foram inferiores a R$400,00 por mês.

Dessa forma, como nem sempre sobra dinheiro suficiente para pagá-las, periodicamente temos a energia conrtada.

A CEMIG, por sua vez, nunca aceita renegociar as faturas em aberto, sem o pagamento de uma entrada bastante elevada.  Geralmente, cerca de trinta por cento do montante.

Resultado: tivemos que ficar muitas vezes sem luz por vários dias, porque não tínhamos dinheiro para pagá-las.

E, ainda, a CEMIG procurava dificultar o máximo que podia para fazer a religação da energia elétrica.

Assim, utilizava-se de vários expediente técnico-administrativos para não fazê-lo.

O mais comum era descumprir o prazo para a religação.

Por outras vezes, não trazia o relógio trifásico que é o modelo que serve a minha casa.  Sempre traziam o monofásico ou o bifásico e demoravam a retornar em nosso domicílio com o modelo trifásico.

Sempre lançavam mão do expediente de querer cobrar duas ou três taxas pela prestação de serviço de recolocação do relógio.  Não consideravam que era um erro técnico deles.

Hierania gastava muito tempo no telefone para convencer a atendente da CEMIG.

O meu desgaste psicológico e de minhas filhas, Hierania e Bruna Micheliny, era muito grande.

Também, é importante que se diga que a CEMIG tinha preferência de cortar a força e a luz sempre próxima aos finais de semana ou a feriados.  Atribuímos que isto era para dificultar a religação da mesma.

Por esta razão, tenho certeza que a CEMIG utilizou-se de todos estes maus expedientes técnico-administrativos para nos impor um grande sofrimento e amargo desespero constantes.  Estas suas práticas de tortura psicológica deixaram muitas marcas em minha alma e na de minhas filhas.

Neste sentido, veja o senhor leitor quão trabalhoso é lutar por respeito a direitos inerentes ao ser humano frente a um estado não democrático.

Estes crimes contra a nossa dignidade humana voltaram a se repetir, com mais intensidade, por ocasião da Festa de Carnaval de 2010.

Desta vez, o relógio externo da CEMIG teve sua chave desligada no corredor.  Perdemos todos os alimentos que se encontravam na geladeira, inclusive muita carne bovina, peixes e crustáceos de excelente qualidade.

Foi registrado um boletim de ocorrência policial pela diarista que telefonou-nos para nos dar  a notícia e para pedir-me que retornássemos para ver o que tinha acontecido.

Quando chegamos, o apartamento cheirava a putrificação.  Foi necessário fazer toda a higienização do mesmo.

Tivemos um grande prejuízo financeiro e emocional por conta disto.

Um outro fato que é digno de nota, consiste no fato de que, no início desta Festa de carnaval, Hierania e eu não conseguimos falar na portaria do condomínio para saber se Glauber Ferreira, um rapaz que trabalhou para nós como motorista particular, tinha deixado o nosso veículo na garagem, conforme havíamos mandado, pois precisávamos de seu trabalho e de utilizarmos o nosso automóvel para nos deslocar até o nosso sítio de lazer.  Queríamos ir passar o feriado de Carnaval, em Matozinhos/MG, para descansarmos das muitas vicissitudes pelas quais passávamos, ininterruptamente.

Somente na manhã daquele sábado de Carnaval foi possível falar com um dos porteiros do condomínio e ficamos sabendo que o nosso X-Sara Picasso HAK 9666 de cor prata não estava na garagem. 

Telefonei para uma amiga, Milma Maria de Mendonça, para pedir-lhe qe, gentilmente, fosse até ao condomínio verificar pessoalmente a informação recebida.

Milma de Mendonça confirmou-a.

Daí, perdemos todo o feriado de Carnaval tentando localizar Glauber Ferreira, por via telefônica.

Quando finalmente conseguimos, descobrimos que o nosso automóvel tinha servido a uma turma de amigos de Glauber para irem passar o Carnaval na cidade mineira de Pirapora.

Glauber Ferreira não teve nenhum respeito por nós.  Foi despedido imediatamente por Hierania, por meio de umtelegrama.

Este não quis mais comparecer para prestar os esclarecimentos devidos a Hierania, que era a sua empregadora.

Note-se, que Maurício Freitas Guimarães e Glauber Ferreira tinham travado uma grande amizade no condomínio.

Gláuber disse-me que era porquë seu tio era motorista particular do advogado, Marcelo Leonardo.

O automóvel de Hierania, por seu turno, ficou destruído.  Tive que gastar muito dinheiro para recuperar sua mecânica.

Só aí pudemos saber que Glauber Ferreira era o responsável pelos constantes problemas mecânicos que o carro passou a apresentar, desde que começara a trabalhar para nós, em novembro de 2009.

Ele nos tinha sido apresentado por minha prima, Maria de Lourdes de Souza Batista, pois era proprietária de uma lanchonete na Av. Afonso Pena nº 2382, no bairro dos Funcionários, em BH/MG. 

Sempre gostamos muito de Lulude.  Esta sempre fora muito sincera para conosco.

Mas, quanto aos problemas mecânicos do automóvel, o problema mais freqüente era o rompimento de uma das correias do motor.  Chegou a ser trocada cinco ou seis vezes, se não me falha a memória.

Para nós, Maurício Freitas Guimarães era quem mandava Glauber Ferreira praticar estes crimes de dano qualificado contra o nosso patrimônio para nos causar ainda mais danos morais do que já tínhamos que enfrentar em nossa vida quotidiana, poiss, antes de saírmos para o sítio, naquele sábado de Carnaval, Maurício Freitas Guimarães abordou Hierania na garagem para tratar de um assunto ligado ao condomínio que não mais me recordo qual era.  Mas chegou a cobrar o pagamento do condomínio que, segundo ele, estava em atraso.

Gostaria que o leitor soubesse que isto não foi tudo.  Era constante a prática de riscarem os automóveis de Hierania e de bruna Micheliny na garagem do condomínio, além das avarias na lataria e de problemas mecânicos inexplicáveis que freqüentemente apareciam nos mesmos.

Também, escreviam diariamente palavrões nos vidros dos carros.  Todos os dias os nossos respectivos motoristas particulares, Claudemir Rodrigues e Evandro Cardoso da Silva, tinham que apagá-los.

Bruna Micheliny noticiávamos que seu nome e sua honra eram também atacados por meio de expressões e palavras baixas escritas no forro de madeira da garagem.

Os condôminos diziam apenas que era melhor que isto acontecesse, do que acontecesse crimes contra a nossas respectivas vidas e integridades físicas.

Ainda, apareceram palavrões grafados na porta de entrada da sala de nosso apartamento.  Eles permanecem escritos nela, até hoje.

Enfim, utilizavam-se de toda a sorte de palavrões que se conhece para nos impor a sua violência moral e patrimonial.

Atualmente, a CEMIG continua a faturar astronomicamente os valores da conta de força e luz do apartamento.  Estão cobrando cerca de R$800,00 por mês de consumo que afirmam que tivemos.

Para mim, esta é mais uma violência e fraude que Maurício Freitas Guimarães está fazendo contra nós.  Não tem condições de realizarmos este gasto desproporcional de energia elétrica por mês.

Esclareço que Márcio e Maurício Freitas Guimarães, também, foram síndicos do Condomínio do edifício Tâmisa.

A contadora do condomínio foi sempre Denise Macedo Ribeiro.

Durante a gestão de cada um deles foram feitas várias obras voluptuárias nas dependências do condomínio, inclusive, na garagem e em sua área externa.

Márcio Freitas Guimarães sempre foi uma pessoa muito intransigente para comigo.  Chegava a mandar ríspidamente que eu retirasse as sacolas de alimentos do elevador para liberá-lo, quando chegava do sítio ou do supermercado.

Ele não me ajudava a colocar as sacolas com os alimentos no mesmo.  Dizia-me apenas que eu estava prejudicando o direito de uso dos outros condôminos.

Disse-me isto por várias vezes. 

Por minha vez, apenas dizia-me que não podia obedecer as suas ordens, porque eu precisava do elevador para subir até o meu apartamento no quarto andar e que eu não iria utilizar as escadas para fazê-lo.

Ele retrucava, dizendo-me que ele era o síndico do condomínio e eu tinha a obrigação de obedecê-lo.

Márcio Freitas Guimarães tinha uma grande implicância para comigo, pois, enquanto eu carregava as sacolas com as compras, ele sempre fazia suas malcriações e provocações.  Isto me irritava muitíssimo, porque estava sendo injustamente perturbada em meus direitos de proprietária e de vizinhança.

Por outra ocasião, Márcio Freitas Guimarães foi inspecionar um vazamento que sempre aparecia nos banheiros sociais entre os apartamentos: 402 e 302.

Acontece, que, neste momento, estava também realizando a troca da tubulação interna de nosso apartamento.

Márcio Guimarães, ao ver o desenvolvimento das obras particulares entre a tubulação hidráulica da cozinha e do banheiro social, passou a conversar, sem nenhuma cerimônia, com Anélio, o responsável pelas obras. 

Resultado, quando a obra interna ficou pronta, a água da banheira de hidromassagem não mais saíra.  Anélio não tinha feito o serviço combinado.  Tive que amargar mais este prejuízo, pois Anélio fechou a empresa e desapareceu.

Pelas muitas conversas que presenciei Márcio Freitas Guimarães ter com Anélio, está claro que Márcio Freitas Guimarães pagou Anélio para não fazer as obras como o combinado no contrato de prestação de serviços de empreitada que previamente firmamos.

Ana Guimarães, também, sempre implicou muito com os nossos motoristas particulares na garagem.

Claudemir Rodrigues e Evandro Cardoso da Silva sempre me traziam estas notícias no horário de almoço ou no fim do expediente.

Ana, no entanto, nunca dirigiu a palavra a Hierania _ a proprietária do imóvel _ ou a mim ou a Bruna Micheliny.

Estes motoristas diziam-nos que Ana não queria que estes limpassem os automóveis de Bruna Micheliny, e o de Hierania com flanela e o pretinho.

Ainda, em outra ocasião, Maurício Freitas Guimarães chegou a chamar a Polícia Militar para registrar uma ocorrência policial da minha pessoa, porque Adão Gonçalves Egídio, meu motorista particular tinha guardado sua motocicleta em minha vaga de garagem, isto é, em um lugar que me pertence por direito real.

Mas Maurício Freitas Guimarães não respeitava os nossos direitos de condôminas.  Dizia-nos que estávamos invadindo área comum do condomínio e, como síndico do mesmo, tinha que zelar pelos direitos de propriedade dos demais condôminos.

Maurício Freitas Guimarães não considerava o fato de que a garagem estava repleta de bicicletas dos outros condôminos que atrapalhavam o livre trânsito dos automóveis em suas dependências.

Também, não tomava providências para desocupar a área comum do condomínio que tinha sido coaptada por alguns proprietários no salão de festa para a criação de um espaço de ginástica privativo.

Adão Gonçalves egídio foi tão constrangido que pediu demissão no dia seguinte, dizendo que não dava mais para ele trabalhar naquele prédio.

E, ainda, não tomou providências para reparar os danos materiais causados nas paredes e nos armários embotidos dos três dos quatro quartos de nosso apartamento, durante uma madrugada inteira de vazamento d’água nos mesmos.

Este crime ocorreu, em 25 de setembro de 2011.  Tivemos que acionar a Liberty Seguradora para tomar as providências para conter o dilúvio que caiu sobre as nossas cabeças, em plena madrugada.

Maurício Freitas Guimarães, ainda, ignorou os necessários reparos materiais que teriam que ser feitos em razão de obras extraordinárias na tubulação hidráulica do condomínio que passa pela suíte e pela área de serviço do apartamento. 

Todas estas obras extraordinárias danificaram muito o apartamento.  Elas permanecem inacabadas em nosso apartamento, até hoje.

Mas tem mais História de violência contra as nossas pessoas por parte desta conceituada família mineira.

Em uma outra data, o cano da descarga do banheiro da suíte apareceu furado.  De repente, começou a vazar fezes e a escorrer pelas suas paredes.  Isto foi, ainda mais, diabólico.

A insalubridade e os danos morais não pararam por aí: também colocaram cola na tubulação hidráulica que serve a este banheiro da suíte.

Não sabia o que tinha acontecido.  Desta vez, nem mesmo os profissionais liberais encaminhados pela seguradora quiseram nos prestar os esclarecimentos que se faziam devidos, tampouco tomar as providências para reestabelecer o serviço d’água para o nosso uso pessoal.

Hierania procurou o juizado especial cível da comarca de Belo Horizonte/MG para pedir ao juízo que mandasse reestabelecer imediatamente o abastercimento d’água para o banheiro de seu apartamento.

Não conseguiu a liminar.  Ficamos mais de quatro meses sem água no banheiro da suíte.

O advogado do condomínio, Érick Nilson Souto, por sua vez, chama minha filha, Hierania, de bipolar e diz abertamente que não pode dirigir a palavra a mesma, porque esta é um ser inferior.

Ccometeu este crime, inclusive, em juízo, por duas vezes consecutivas.

A primeira se deu, em 9 de fevereiro de 2011, durante a audiência de conciliação no juizado especial cível da comarca de Belo Horizonte/MG, com fins de mandar religar a água do banheiro da suíte.

Depois, confirmou sua falta de respeito aos meus direitos fundamentais individuais e os de Hierania, bem como a ordem jurídico-constitucional-democrática do País, em sua dignidade de proprietária do imóvel em que moramos _ em petição de contestação, perante o juízo cível da comarca de Belo Horizonte/MG.

Os juízes de Direito titulares responsáveis pela condução dos respectivos processos judiciais foram, respectivamente, os doutores, Napoleão Maia e Mônica Libânio Bretas.

Érick Nilson Souto não teve nenhum receio em peticionar tais dispautérios, por não temer a punição estatal pelo crime cometido contra a honra e boa fama de minha filha, Hierania.

A nossa advogada,Cynthia Bolívar disse-me que iria abandonar a causa, porque Maurício Freitas Guimarães e Erick Nilson Souto não tinham nenhum respeito por nós e sempre utilizavam-se de palavras de baixo calão e de expressões chulas, quando se referiam as nossas pessoas.

Disse-nos que também chegou a ser xingada por eles e que não entendia como conseguíamos morar em um lugar, sem nenhum sossego como este que moramos.  Recomendou-nos que seria bom que mudássemos de nosso apartamento para reencontrássemos o precioso sossego.

De 2001 para cá, os síndicos sempre fizeram muita confusão em nosso apartamento para realizarem as obras extraordinárias impostas pelo condomínio.

Sempre demoraram um tempo excessivo para fazê-las.

Nunca apresentaram-nos nenhyum cronograma.

Simplesmente, chegavam e transformavam minha casa, em um entra e sai de pedreiros e outros profissionais da construção civil.

Deixam sempre muita sujeira espalhada no chão, além de fazerem muita poeira que sujam as paredes, os móveis, os vidros e tudo o mais que existe por aqui.

Os filhos de Márcio Freitas Guimarães sempre me cumprimentam no elevador, bem como sua mulher.

O mesmo já não ocorre para com Hierania.  Eles não se identificam ou cumprimentam a mesma.  Fazem de conta que ela não existe.  Passam por ela e, sequer, dão-lhe um bom dia ou um boa noite.

Izabella disse-me que é estudante de Direito.

Já, o rapaz disse-me que, ainda, não terminou o primeiro grau.

No que tange a socialidade entre nós os demais condôminos da família Freitas Guimarães, creio que o leitor já tem a noção de que não é nada viável.

Desde que mudamos para o Edifício Tâmisa, em dezembro de 2001, nunca participamos de nenhuma festa ou reunião social, com algum membro da família Freitas Guimarães.

Nós nunca fomos convidadas para estas festas.  Faziam questão de deixar claro que nós éramos pessoas indesejáveis e excluídas do convívio social, porque não éramos bem aceitas pela sociedade local em razão da defesa intransigente de meus direitos de viúva junto ao Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG).

Como visto, a hostilidade que enfrentamos foi muito grande.

Este condomínio patrocinava muitas festas de gala no salão de festas do condomínio para os demais condôminos.

Diziam que eram pagas pelos desembargadores do colarinho branco do TJMG.

Assim, eram freqüentes estas chiquérrimas reuniões sociais entre os demais condôminos, desde quando mudamos para cá até 2011.

Em âmbito de suas festas particulares, sabemos que a família Freitas Guimarães convida todos os demais condôminos para confraternizar com eles, em suas datas comemorativas.

O mais estranho é que nunca quiseram relações de amizade conosco.  Há um ódio gratuito da parte deles contra as nossas pessoas, pois, como acima dito, sequer, nunca conversamos.

Demonstram, pelo seu comportamento, se considerarem como sendo seres superiores que não podem conviver no mesmo espaço que eu e minhas filhas, Hierania e Bruna Micheliny, bem com os nossos poucos amigos.

Em suma, para o momento, isto é tudo o que mme recordo sobre os atos de violência da família Freitas Guimarães contra as nossas pessoas no Condomínio do Edifício Tâmisa, de dezembro de 2001 para cá.

Pode ser que me recorde de mais algum crime que tenham cometido contra nós.