terça-feira, 11 de junho de 2013



Os advogados têm a sua dignidade profissional afrontada por sofrerem graves ameaças dos desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG)

A partir de 1.994, o advogado Renée Francisco Moreira da Silva enriqueceu-se da noite para o dia.  Seu patrimônio cresceu estratosfericamente.

Casou-se e mudou-se da casa de seus pais no, então, periférico bairro União para o elegante bairro de Santo Agostinho, ambos, situados em Belo Horizonte/MG.

Também, montou um novo escritório de advocacia na Rua Rodrigues Caldas, próximo a Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais (ALEMG).

Hierania e eu, por sua vez, tivemos que sair em busca de um novo advogado para patrocinar as nossas respectivas causas em juízo.

Os advogados, Heleuses do Nascimento Torres e José Ricardo Chaves, respectivamente, após olharem os nossos processos administrativos na secretaria do TJMG, disseram-nos que não poderiam advogar para nós, porque, se não aceitassem o suborno que os desembargadores lhe oferecessem, não iriam sair vivos desta situação.

O Drº. José Ricardo Chaves fez estas suas declarações, terrivelmente, pálido e tremendo de medo.

Heleuses do Nascimento Torres, na calçada de fronte ao prédio do TJMG na Rua Goiás nº 229, disse-nos que os desembargadores do TJMG sabiam praticar violências atrozes e que, por isto não poderia advogar para nós, porque, se advogasse, tinha certeza que iria receber um tiro na testa.

E finalizou, dizendo que os desembargadores do TJMG viviam na ociosidade e opulência.

Já, o advogado José Freitas Navegantes Neto disse-nos que leu o processo todo ao lado do Drº. Ricardo Arnaldo Malheiros Fiuza e, que este lhe ofereceu uma jarra de leite enquanto realizava o seu trabalho.  Acrescentou que Ricardo Fiuza chegou a lhe oferecer uma vaca de leite para abandonar a nossa causa.

Este advogado, tempos mais tarde, renunciou a procuração de minha filha, Hierania, porque não quis interpor os recursos especial e extraordinário cabíveis para promover sua defesa técnica em juízo.

Hierania e eu procuramos também o advogado Castelar Modesto Guimarães Filho.  Este disse-nos, textualmente, que nós podíamos ter a certeza de que o que ele dizia era verdade.  Disse-nos que todas as pessoas, aqui, em Belo Horizonte/MG, conheciam a nossa História, sabiam que eu tinha o direito de perceber a minha pensão de viúva e que, somente, os desembargadores não me pagavam a pensão de viúva a que tenho direito, porque são corruptos.

Disse-nos que não podia pegar as nossas respectivas procurações judiciais, porque temia as represálias que, certamente, iriam vir, caso aceitasse trabalhar em nossas defesas.

O advogado Castelar Guimarães Filho foi também procurador-geral de Justiça do Estado de Minas Gerais e recebeu várias notícias-crimes que protocolamos junto a Procuradoria-Geral de Justiça mineira.

Enquanto ocupante do cargo de procurador-geral de Justiça mineiro não cumpriu o seu dever constitucional de fiscal da Lei e de cumprir e fazer cumprir a Lei no País, isto porque, a época, dentre outros procedimentos que poderia ter adotado, não tomou a providência judicial cabível de instaurar processo contra os desembargadores do TJMG, que sabia serem comprovadamente corruptos, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), a fim de que fossem processados e julgados pelos crimes que cometeram contra a minha pessoa e contra a minha família como manda a atual Constituição da República Federativa do Brasil.







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