sexta-feira, 16 de agosto de 2013



“_Isto é uma vergonha!”  e “_É preciso passar o Brasil a limpo””










Nas décadas de 80 e 90, Bóris Casoy ficou famoso com estes bordões que emitia no telejornal que apresentava pelo Sistema Brasileiro de Televisão (SBT).  Ele era o famoso âncora do “TJ Brasil”.

Este telejornal adquiriu uma grande credibilidade junto a opinião pública da época. 

Sílvio Santos tinha feito um grande investimento financeiro no departamento de jornalismo de sua emissora de televisão.  Queria se tornar o líder de audiência do horário das sete horas da noite.

Dada a gravidade da corrupção que, desde aquela época, já, estava sendo praticada no Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG) e a propalada credibilidade deste telejornal, Hierania e eu resolvemos procurá-los.

Hierania e eu fomos até a sede do SBT no bairro da Vila Guilherme, em São Paulo/SP.

E, apesar de não termos sido benvindas por Sílvio Santos, resolvemos falar com Bóris Casoy na saída da garagem da emissora.  Queríamos saber sua opinião a respeito deste gravíssimo caso de corrupção dos desembargadores do TJMG.

Ao sair da garagem, Bóris Casoy não queria parar para falar conosco.  Os seguranças, porém, insistiram.  Pediram-no que nos ouvisse.

Bóris Casoy resolveu atendê-los.

Após ouvir os meus relatos, disse-me:

“_O meu jornal é um jornal de elite.  Ele não faz este tipo de denúncia.”.

Retruquei-lhe, então:

“_Mas eu pertenço a elite do País.  Ninguém é mais elite do que eu.  Sou uma esposa de magistrado.  Pertenço a elite deste País, seja eu quem for; tenha eu o que tiver; goste você ou não; queira você ou não.  Ninguém é mais elite que um magistrado.  Eu sou viúva de um magistrado.  Eu pertenço a elite deste País.  _O que você chama de elite?”.

Bóris Casoy respondeu-me:

“_Os deputados.  Os deputados, os políticos são a elite deste País.”.

Disse-lhe:

“_Deputado!  Os deputados são passageiros.  Um magistrado é vitalício.  Pertenço mais a elite do País do que um deputado.”.

Bóris Casoy ficou inerte por alguns instantes.  Depois, simplesmente, fechou o vidro de seu automóvel e saiu em disparada naquela fria noite paulistana.

Hierania e eu ficamos perplexas, por mais uma vez.  E perguntamos uma a outra:

_Aonde está o homem que diz que é preciso passar o Brasil a limpo?  É assim que pretende passar o País a limpo?  Onde estava o homem que dizia:

“_Isto é uma vergonha!”

Como o Senhor Leitor pode ver, aprendemos mais esta lição de cidadania.

O povo brasileiro também precisa aprender que os problemas de nosso País não se resolvem com os bordões de jornalistas ou de políticos.

Estes apenas serão resolvidos por meio de efetivo trabalho de combate a arquitetura das organizações criminosas que praticam, sem nenhuma cerimônia, os crimes de corrupção e de lavagem de capitais, infelizmetne, em larga escala em nosso País.

É preciso, também, que haja a geração de empregos lícitos em que a sociedade civil possa se alicerçar com fins de construir uma pluralidade política que se ancore na educação a legalidade democrática e, conseqüentemente, a uma melhor qualidade de vida para os seus cidadãos.










Boris Casoy – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Boris Casoy
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Boris Casoy 
Nascimento 
Boris Casoy
13 de fevereiro
 de
1940
 (73 anos)
São Paulo,
SP


Brasil 
Ocupação 
jornalista 
Nacionalidade 
Brasil 
brasileiro 
Atividade 
1968 - até hoje 
Trabalhos notáveis 
TJ Brasil
 (1988-1997)
Jornal da Record
 (1997-2005)
Jornal da Noite
 (2008-presente) 
table end

Boris Casoy (São Paulo,
13 de fevereiro
 de
1941
) é um
jornalista
brasileiro
. Atualmente apresenta o
Jornal da Noite
, na
Band
, além de ser um dos âncoras da rádio
BandNews FM.

Índice
 [esconder] 
list of 7 items
1 Infância e juventude
2 A carreira
list of 3 items nesting level 1
2.1 No governo
2.2 Na Folha de São Paulo
2.3 Na televisão
list end nesting level 1
3 Controvérsias
list of 6 items nesting level 1
3.1 Estilo
3.2 Caso CCC
3.3 Eleições 1985
3.4 Polêmica demissão da Rede Record
3.5 Comentário sobre os garis
3.6 Manifestações Junho 2013
list end nesting level 1
4 Desavenças com Jorge Kajuru
5 Referências
6 Bibliografia
7 Ligações externas
list end
Infância e juventude[
editar]

Último dos cinco filhos de imigrantes
judeus
russos
 que chegaram ao Brasil em
1928
, Boris adquiriu
poliomielite
 ao completar um ano de vida, junto com sua irmã gêmea. Na época não existia vacina. A doença deixou seqüelas físicas, mas a marca maior foi a psicológica,
gerada pela discriminação na infância. Até os nove anos, Casoy praticamente não podia andar. Com essa idade, ele foi operado nos
EUA
 e recuperou os movimentos. "Como não podia andar, era um grande ouvinte de rádio, admirava aquele milagre da transmissão da voz", contou em entrevista
ao site Amputados Vencedores.
1

Estudou os primeiros anos nos colégios Stanfford e Mackenzie. Foi reprovado diversas vezes no curso científico, uma vez que queria cursar o antigo clássico,
em desacordo com o determinado pela família. Freqüentou o curso de Direito da
Universidade Mackenzie
, mas não o concluiu.

Sua vida profissional começou aos quinze anos, em
1956
, trabalhando como narrador esportivo numa emissora de
rádio
 e também como locutor na
Rádio Eldorado.
[carece de fontes]

A carreira[
editar]
No governo[
editar]

Em
1968
, foi nomeado Secretário de Imprensa de
Herbert Levy
, Secretário de Agricultura do governo
Abreu Sodré
, em
São Paulo
, permanecendo no cargo em
1969
 com a mudança do titular da pasta.

Em
1970
, foi assessor de imprensa de
Luís Fernando Cirne Lima,
Ministro de Agricultura
 do governo
Médici.

Em
1971
 e
1972
, foi secretário de imprensa do prefeito de
São Paulo,
José Carlos Figueiredo Ferraz.

Na Folha de São Paulo[
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Em
1974
, ingressou na
Folha de São Paulo
, seu primeiro trabalho em jornal, onde foi editor de política e, apenas três meses depois, chegou a editor-chefe. Permaneceu no jornal até junho de
1976
, quando saiu para dirigir a Escola de Comunicação e o setor cultural da
FAAP.

Retornou ao mesmo jornal em
1977
, onde passou a escrever uma coluna sobre os bastidores políticos denominada "Painel". Em setembro, tornou-se o editor responsável pelo jornal, aos 36 anos,
ficando no cargo até
1984
, quando voltou a ser responsável pela coluna "Painel".

O período de Bóris como editor-chefe e diretor de redação foi marcado por grandes transformações no jornal, que consolidou a sua liderança dentro da imprensa

brasileira
 e onde chegou a ser o colunista chefe da coluna Painel, uma das mais lidas do periódico.

Na televisão[
editar]

Sua carreira televisiva teve início em
1961
, quando atuou como repórter do programa Mosaico na TV, na
TV Tupi,
2
 então o canal 4 de São Paulo, mais antigo programa ininterrupto da TV brasileira, segundo o Guiness Book, e ainda com o mesmo produtor (Francisco Gotthilf).

Em
1988
, Bóris voltou para a TV, pelo
Sistema Brasileiro de Televisão
 (SBT), em 1988, para apresentar o
TJ Brasil
, lá ficando até
1997
, onde formou parcerias com as jornalistas
Lilian Witte Fibe
 e
Salete Lemos
, alcançando grande popularidade. Depois, foi contratado pela
Rede Record
 junto com Salete, onde trabalhou durante oito anos, apresentando o
Jornal da Record
 até
dezembro de 2005
, quando foi demitido.

Boris chegou a trabalhar na
TV JB
, apresentando o
Telejornal do Brasil
, de segunda a sexta-feira, sempre às 22 horas, mas a TV JB saiu do ar em
17 de setembro
 de
2007.

Em
2008
 foi para a a
Rede Bandeirantes
 e atualmente é o âncora do
Jornal da Noite.

Controvérsias[
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Estilo[
editar]

Seu estilo é muito particular, já que não se furta de emitir sua própria opinião sobre os assuntos mais polêmicos, e gosta de utilizar frases-bordão, tais
como "Isto é uma vergonha" ou "É preciso passar o Brasil a limpo". Casoy foi o primeiro âncora da televisão brasileira a se basear nas experiências dos
âncoras norte-americanos.
3

Caso CCC[
editar]

Em 1968, em reportagem sobre líderes estudantis, a revista
O Cruzeiro
 acusou-o de ter participado do grupo
Comando de Caça aos Comunistas
 (CCC), organização direita anti-comunista brasileira
4
 . O CCC é composto por estudantes e intelectuais, que durante o Regime Militar no Brasil, agiram em seu favor, denunciando, atacando, sequestrando, torturando
e assassinando pessoas contrárias ao regime então vigente.
5
 Boris nega esta acusação até hoje e afirma não haver provas que comprovem a participação no CCC. Vinte anos depois (1988), disse a respeito do episódio
que tinha consciência do "quanto a imprensa pode estigmatizar alguém. Eu senti isso na carne. E não esqueço."3
 O CCC não existe mais.
6

Anos depois[quando?]
 próprio autor da reportagem na revista Cruzeiro,
Pedro Medeiros
, já esclareceu que os diversos nomes que ele relacionou como integrantes do CCC
6
 foram publicados sem confirmação.
7
 Ao entrevistar integrante do grupo em 1968, o repórter se apropriou da agenda de telefones do entrevistado e os nomes que apareciam na agenda acabaram
sendo publicados como sendo membros do grupo, entre eles Boris Casoy.
6

Em 2010, o jornalista e blogueiro
Paulo Henrique Amorim
 voltou repetir acusação, ao publicar no site em que escreve
Conversa Afiada.
6
 Amorim publicou o texto na qual o acusa de pertencer ao CCC, ser a favor da tortura, ser torturador e ter “fúria fascista”, ao se opor a instalação pelo

governo anterior
, Conselho de Defesa dos Direitos Humanos. Após souber da publicação do texto, Casoy entrou com processo queixa-crime contra ofensor, por ofensas caluniosas.
6

Em
13 de dezembro
 do mesmo ano, Amorim foi obrigado a publicar retratação, depois do acordo no Juizado Especial Criminal de São Paulo.
7
Casoy foi representado em juízo pelo advogado Carlos Eduardo Regina. Na retratação publicada dizia: "Disse numa sequência de posts sobre a instalação de
um Conselho de Defesa dos Direitos Humanos, que aqueles que se opunham à instalação faziam o papel de defender quem defende a tortura. (...) Assim sendo,
reitero, agora, que o Sr. Casoy nega que tenha pertencido ao CCC. E, portanto, não voltarei a fazer essa ligação.", concluiu.
6

Eleições 1985[
editar]

Em um debate na
Rede Globo
 com os candidatos à prefeitura de São Paulo, em novembro de
1985
, perguntou ao então candidato pelo
PMDB,
Fernando Henrique Cardoso
, se ele acreditava em Deus. O candidato não respondeu, afirmando que havia sido combinado previamente que esse assunto não seria levantado. A pergunta
e a resposta foram considerados como fatores decisivos para a derrota do candidato do PMDB para
Jânio Quadros.
3

Polêmica demissão da Rede Record[
editar]

No dia
30 de dezembro
 de
2005
, a
Rede Record
 anunciou a rescisão de contrato com o apresentador do Jornal da Record, em comum acordo entre ambos. No entanto, Casoy, já "ex-Record", afirmou em várias
entrevistas no decorrer de
2006
 que fora demitido por motivos políticos e deixara a emissora por não concordar com as intervenções da própria emissora no departamento de jornalismo. Em
diversas entrevistas, Casoy afirmou que integrantes do
PT
 pressionaram à direção da Rede Record para tirá-lo da emissora, pois ficou sem anúncios publicitários das empresas federais, incluindo as propagandas da

Petrobras.
8

Boris Casoy declarou à revista Istoé Gente em abril de
2006
 que a emissora fora pressionada pelo
governo Lula
 a demiti-lo, por conta das declarações sobre os casos dos prefeitos do PT assassinados no interior do estado de
São Paulo,
Toninho do PT
 (Campinas
) e
Celso Daniel
 (Santo André
) e a corrupção no governo federal, no caso
Mensalão:

"Esse governo pressionou a Record [para me demitir]. Foram várias pressões e a final foi do
Zé Dirceu
. Eram três assuntos que eles não queriam nem que se tocasse: "Caso Banestado" (comprado pelo Banco Itaú S.A), remessa ilegal de dinheiro para aplicações
no exterior; o compadre do Lula,
Roberto Teixeira
 [advogado da
Transbrasil
, acusado de operar um esquema de arrecadação de dinheiro junto a prefeituras do PT] e o assassinato do Celso Daniel. Eu insistia que acabariam em pizza.
(…) Houve o telefonema do Zé Dirceu [para a Record]. A diretoria me pôs a par: 'Ele disse que vai prejudicar a Record e você pessoalmente se não parar.'
Essa foi a última [ameaça, pois antes] vinha uma série.".
8

Entre abril e setembro de
2007
, chegou a apresentar o telejornal na
TV JB
, em parceria com a
CNT
, mas a parceria terminou conturbada.

Em
2008,
Casoy foi contratado pela
Rede Bandeirantes
 onde apresentou, a partir de
14 de abril
 do mesmo ano, o
Jornal da Noite
. Também recebeu a incumbência de comandar a cobertura das Eleições Municipais 2008 pelo canal da família Saad, tendo inclusive sido o âncora do primeiro
debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, realizado no dia 31 de julho de 2008. Atualmente, também é apresentador da
BandNews FM.

Comentário sobre os garis[
editar]

Em
31 de dezembro
 de
2009
, após uma vinheta do
Jornal da Band
, da
Rede Bandeirantes
, chamando o intervalo comercial,
9
 sem saber que o áudio ainda estava sendo transmitido, Casoy comentou em tom jocoso as imagens exibidas anteriormente, que mostravam uma dupla de
garis
 desejando feliz
Ano-Novo
 aos telespectadores da emissora.

Cquote1.svg
Que
merda
, dois lixeiros desejando felicidades… do alto de suas vassouras… dois lixeiros… o mais baixo da escala do trabalho.
10
Cquote2.svg

O apresentador, por meio da assessoria de imprensa da Band, reconheceu a ofensa que cometeu contra os garis e se retratou durante a exibição do jornalístico
11
 do dia posterior, com os seguintes dizeres:

Cquote1.svg
Ontem, durante o intervalo do 'Jornal da Band', num vazamento de áudio, eu disse uma frase infeliz, que ofendeu os garis. Por isso, quero pedir profundas
desculpas aos garis e aos telespectadores do 'Jornal da Band'.
12
Cquote2.svg

Apesar do pedido de desculpas, diversos garis em vários estados do Brasil entraram com ações contra o apresentador e a emissora no decorrer de 2010. Apenas
na Justiça da Paraíba constam 20 processos contra eles. No entanto, as Justiças estaduais negaram todos os recursos por considerarem os processos improcedentes,
já que os nomes dos garis não haviam sido citados, considerando ainda o pedido de desculpas feito menos de 24 horas após.

Em
3 de março
 de
2010,
Casoy e a Rede Bandeirantes não foram condenados por danos morais em ação movida pelo gari Marcelo Gomes de Brito, que sentiu-se ofendido pelo comentário
pejorativo do âncora. Segundo decisão do juiz Cláudio Antônio de Carvalho Xavier, a repercussão do caso deve ser considerada. No entanto, "o autor da ação
não foi a pessoa diretamente atingida pela prática do ato ilícito", uma vez que o comentário de Casoy fora dirigido à categoria.
13

Em
24 de abril
 de
2012
, a Justiça da Paraíba negou recurso do gari Gilson Silva Sousa que tentava processar o apresentador e a emissora. O autor da ação pediu indenização, que
foi negado em novembro de 2011, mas resolveu apelar da decisão. O relator do processo, desembargador José Ricardo Porto, negou o recurso, sob alegação
que o episódio provocou "dissabor" para o autor da ação, mas não "dano moral indenizável". O relator disse que "o nome do autor jamais foi mencionado [pelo
apresentador] e as expressões enfatizadas são genéricas", concluiu.
14

Apesar do jornalista ter escapado da condenação em outras vezes, em 21 de novembro de 2012, foi punido e terá que pagar R$21.000, junto com a TV Bandeirantes,
ao gari Francisco Gabriel de Lima por danos morais. O Tribunal de Justiça de São Paulo não considerou as desculpas do réu suficientes para reparar os danos
causados e, de acordo com a decisão, a alegação de que não houve intenção de ofender não foi suficiente para sua absolvição.
15

Manifestações Junho 2013[
editar]

Ao respeito dos fatos acontecidos em Junho 2013, Bóris surgiu como um elemento discordante do governo brasileiro e mais concretamente da presidente Dilma
Rousseff após os pronunciamentos televisados dela que deixaram mais enervado a cidadania. Cidadãos que apreciaram o apoio do jornalista na sua luta por
uma reforma de urgencia que significasse um Brasil mais transparente, justo e sem corrupção.
16

Desavenças com Jorge Kajuru[
editar]

Em 2013 a imprensa versado em famosidades noticiou troca de farpas entre Bóris e Jorge Kajuru; segundo o site
R7
 começou após Casoy ter afirmado em um vídeo no
Youtube
 que o apresentador
Jorge Kajuru
 recebia dinheiro ilegal do bicheiro Carlinhos Cachoeira, por sua vez, Kajuru também postou comentários no Youtube acusando o jornalista de
pedófilo.

Cquote1.svg
Você chegar no Youtube e me chamar de pobre coitado, você não está me ofendendo, Boris.

Eu prefiro ser um pobre coitado do que ser rico, elitista, racista, fascista e pedófilo como você, porque isso é crime.

O que eu estou falando aqui toda a imprensa sabe sobre você. Boris, lave a sua boca, que é suja, você sabe de que..., para falar de mim.

Eu não tenho nada contra opção sexual, cada um tem a sua, só que pedofilia é crime.

Você era gozado entre os nossos companheiros de imprensa quando no seu telejornal aparecia matéria de pedofilia e você dizia: 'Isso é uma vergonha, isso
é crime'.

Crime que você comete, Boris, pegando jovens em ponto de ônibus e levando para a sua mansão em São Paulo.

Então que honra você tem para falar da minha honra, cara? Por que você é chamado na redação de tia velha? Pelos crimes de pedofilia, pelas suas viagens
no final do ano à Índia, para longe do Brasil para cometer esses crimes.

Crie vergonha na sua cara e pare de cometer esses crimes contra jovens, senhor Boris Casoy
17 .

Cquote2.svg

Jorge Kajuru
Referências
list of 17 items
1. ↑
"Jornalista Boris Casoy fala sobre sua deficiência",
Amputados Vencedores, 1 de março de 2008
2. ↑
"Boris Casoy estréia novo 'Jornal da Noite' hoje",
Metro São Paulo
, 14 de abril de 2008, pág. 13
3. ↑
a
b
c
Kushnir, p. 1202
4. ↑
Medeiros (13 de dezembro de 1968).
CCC ou o comando do terror
. O Cruzeiro. Página visitada em 27-04-2012.
5. ↑
http://pt.scribd.com/doc/25019616/Revista-O-Cruzeiro-com-Boris-Casoy-no-CCC
6. ↑
a
b
c
d
e
f
Mariana Ghirello (13 de dezembro de 2010).
Paulo Henrique Amorim se explica a Boris Casoy
. Consultor Jurídico. Página visitada em 27-04-2012.
7. ↑
a
b
Paulo Henrique Amorim publica retratação a Boris Casoy em seu blog
. Portal Imprensa (14 de dezembro de 2010). Página visitada em 27-04-2012.
8. ↑
a
b
"“Fui tratado como bandido”"
, Rodrigo Cardoso,
Istoé Gente
 número 346, 10 de abril de 2006
9. ↑
Bombou na web – Edição de 11 de janeiro
(em
português)
.
Época
 (9 de janeiro de 2010). Página visitada em 10 de janeiro de 2010.
10. ↑
Boris Casoy ofende garis ao vivo no "Jornal da Band" -
Folha Online
, 1 de janeiro de 2010 (visitado em 5-1-2010).
11. ↑
Boris Casoy pede "profundas desculpas" aos garis e aos telespectadores -
Folha de S. Paulo
, 1 de janeiro de 2010 (visitado em 5-1-2010).
12. ↑
Boris Casoy comete gafe e humilha garis ao vivo
 - Portal
Yahoo!
, 1 de janeiro de 2010 (visitado em 5-1-2010).
13. ↑
Boris Casoy e Band são inocentados em processo movido por gari da PB
(em
português)
. Portal Imprensa (3 de março de 2010). Página visitada em 21-11-2012.
14. ↑
JEAN-PHILIP STRUCK (25 de abril de 2012).
Justiça da PB nega indenização para gari que processou Boris Casoy
. Folha Online. Página visitada em 27-04-2012.
15. ↑
Rogério Barbosa (21 de novembro de 2012).
Justiça condena Boris Casoy e TV Bandeirantes a indenizar gari ofendido em telejornal
. UOL. Página visitada em 21-11-2012.
16. ↑
Bóris Casoy critica Dilma Rousseff
(em
português)
. Protestosbrasil.org (24 de junho de 2013). Página visitada em 24 de junho de 2013.
17. ↑
Kajuru chama Boris Casoy de pedófilo; Band não se mete na briga e faz silêncio
[1]
. R7. Acesso em 03/07/2013
list end
Bibliografia[
editar]
list of 1 items
• KUSHNIR, Beatriz; "Casoy, Boris", in
Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro
, Volume 1,
Fundação Getúlio Vargas
, Rio de Janeiro, 2001.
list end
Ligações externas[
editar]
Wikiquote
O
Wikiquote
 possui citações de ou sobre:
Boris Casoy
list of 5 items
• Entrevista na Istoé Gente
• Matéria no sítio Gabeira.com
• Entrevista Boris Casoy
• Página oficial do Jornal da Noite
• Revista O Cruzeiro com Boris Casoy no CCC
list end
[Esconder]
• 
e
Jornal da Band
Apresentadores
Ricardo Boechat
(2006–) • Ticiana Villas Boas
(2008–)
Apresentadores eventuais
Boris Casoy • Fábio Pannunzio
 • Sérgio Costa
 • William Corrêa
 • Rita Lisauskas
Principais repórteres
Rodrigo Hidalgo
 • Sérgio Gabriel
 • Eleonora Paschoal
 • Luciano Jr.
 • Sérgio Costa
 • Fábio Pannunzio
 • Patrícia Zorzan
 • Fernanda Bach
 • Valteno de Oliveira
 • Caiã Messina
 • Fernando Fernandes  •
Paula Valdez
Ex-apresentadores
José Paulo de Andrade
 • Vicente Leporace
 • Salomão Esper
 • Marília Gabriela
(–1991) • Ferreira Martins
(–1991) • Chico Pinheiro
(1991–1995) • Carla Vilhena
(1995–1997) • Paulo Henrique Amorim
(1997–1999) • Marcos Hummel
(1999–2004) • Geraldo Canali
(1999–) • Carlos Nascimento
(2004–2006) • Mariana Ferrão
(2006–2008) • Joelmir Beting
(2006–2012†)
list of 3 items
 
Portal de biografias
 
Portal de São Paulo
 
Portal do jornalismo
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Categorias:
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Jornalistas de São Paulo
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