terça-feira, 27 de agosto de 2013



Milma Maria de Mendonça presta seu testemunho.  Unizabela pratica tortura psicológica contra Hierania Batista Avelino Peito





Crimes e crimes foram cometidos contra minha filha no Unizabela.

Milma Maria de Mendonça foi testemunha de todos estes fatos delitivos e resolveu declará-los.  Não quis ser conivente com a impunidade de torturadores.










DECLARAÇÃO PARA FINS LEGAIS



Eu, Milma Maria de Mendonça, brasileira, solteira, aposentada, portadora da cédula de identidade: RG: MG-32.799 SSP/MG, inscrita no CPF/MF sob o nº 062.337.166-91, residente e domiciliada na Rua Santo Antônio do Monte nº 117, apto: 401, Santo Antônio, CEP: 30.330-320, em Belo Horizonte/MG, venho, pela presente, declarar para os fins legais que prestei serviços de ledora de obras técnico-jurídicas e de auxílio na realização de tarefas acadêmicas para a Dra. Hierania Batista Avelino Peito, entre os idos de 2000 a 2004, vez que a turma de colegas da Dra. Hierania Batista na Faculdade de Direito era muito hostil a mesma, durante todo o período em que se desenrolou o presente curso de Direito.  Sendo assim, até mesmo, os chamados trabalhos em grupo em sala de aula eram realizados solitariamente pela Dra. Hierania Batista que contava sempre com a minha colaboração na leitura de textos para sua pesquisa jurídica e acadêmica.  Também, durante todo os longos cinco (5) anos em que se desenrolou esse curso de Direito, jamais, vi qualquer um de seus colegas de sala dar-lhe sequer um telefonema.  Inclusive, as cópias xerográficas que eram tiradas na Faculdade de Direito espelhavam o pouco caso e a indiferença que todos demonstravam lá para com a Dra. Hierania Batista que, aliás, sempre tinha que ser refeito.  A gente via que todos escarneciam insensivelmente de sua pessoa, não fazendo questão de sequer disfarçar suas ofensas que, desse modo, eram escancaradas e vis.  Sei que a Dra. Hierania Batista sofreu muitas humilhações de todos no Unizabela, chegando a sofrer severas críticas de seus colegas e da maioria de seus professores em virtude da diferença da cor de seus olhos e, diante de tamanha hostilidade, a gente viu que ela passou a desenvolver um forte quadro de melancolia, depressão, estresse, cálculo renal e, por fim, um hipotiroidismo bastante assentuado.  A gente via que os maus-tratos e as torturas psicológicas de que a Dra. Hierania Batista era vítima no Unizabela faziam com que ela sofresse muita angústia, constrangimentos, desgastes em funções de muitos dessabores e abalos em seu espírito, de forma continuada.  A gente via, por outro lado, que aquela turma de alunos do Unizabela demonstrava sentir uma grande satisfação com todos esses insultos, vicissitudes e humilhações cotidianas que faziam questão de promover ininterruptamente contra a Dra. Hierania Batista naquela Faculdade de Direito no Unizabela.

Isto posto, subscrevo-me.



Belo Horizonte, 14 de janeiro de 2009



Milma Maria de Mendonça
Declarante

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